terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

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Para infectologista, Vigilância Sanitária adota postura tardia com os antibióticos

Leandro Andrade - Estado de Minas 21/10/2010
Nos últimos dias, um surto de uma superbactéria tem mobilizado hospitais e centros de saúde no país afora. Conhecida como Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), os especialistas dizem que o microorganismo é resultado de uma medicação sem controle de pacientes, que recebem a medicação fora da dosagem correta. As polimixinas e tigeciclinas são as mais indicadas para situações de emergência e apresentam maior eficácia no combate às infecções, principalmente as hospitalares.

Para o Dr. Carlos Starling, Presidente da Sociedade Mineira de Infectologia, a superbactéria é a princípio tão comum quanto outras já existentes. O que a diferencia é a sua resistência ao tempo e aos novos medicamentos que chegam no mercado. Sua ação é mais forte em pacientes debilitados. “Na medida em que novos medicamentos vão surgindo, o micro-organismo desenvolve uma resistência muito forte. Isso torna ineficaz a ação de qualquer medicamento”, disse.

Starling considera que o momento de surto vem de encontro com uma política considerada tardia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que visa racionalizar o uso dos antibióticos. “A comercialização indiscriminada desses medicamentos nas farmácias, mesmo com os genéricos, sem uma fiscalização adequada inclusive dos novos laboratórios fabricantes, é um fator de risco. E esse risco (de surto) já vinha sendo alertado desde os anos 90”, explicou. Outra situação é a falta de infraestrutura adequada e de profissionais capacitados para lidar com o problema nos hospitais, como a instalação de laboratórios de microbiologia.

O monitoramento do ambiente, com a total desinfecção também é fundamental. Quanto a postura adotada pelos hospitais de isolar os pacientes, o Dr. Carlos Starling disse que essa é a maneira mais correta de evitar uma contaminação generalizada.”Após o processo de isolamento é preciso identificar esses pacientes e fazer a colonização”, concluiu.

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População brasileira é de 185,7 milhões, aponta Censo 2010

O total de habitantes no país ficou abaixo da estimativa, que era de 192 milhões

Leandro Andrade - Estado de Minas 04/11/2010

Os dados iniciais do Censo 2010, publicados nesta quinta-feira no "Diário Oficial da União", mostram que a população brasileira é de 185.712.713. A data de referência do levantamento é 1º de agosto de 2010. O número representa um crescimento de 9,4% em relação ao ano de 2000, porém abaixo da estimativa que era de 192 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Durante os três meses de pesquisas, foram disponibilizados pelo IBGE 191 mil recenseadores aos 5.565 municípios brasileiros, que recolheram informações sobre características dos domicílios, relações de parentesco, fecundidade, educação, trabalho, renda, cor e raça, religião. O IBGE garante a eficiência do questionário que, segundo o instituto, atende às recomendações internacionais e cujo padrão vem se mantendo desde o Censo de 2000.

Foram analisados, na coleta para o Censo 2010, os 26 Estados e 5.565 municípios brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A população foi recenseada até o dia 31 de outubro de 2010, com a visita a mais de 67 milhões de domicílios. O IBGE estabeleceu prazo de 20 dias, de 5 a 24 de novembro, para que os interessados apresentem reclamações ao instituto. O instituto mantém também uma equipe que irá supervisionar o retorno de recenseadores às residências onde há evidência de morador mas que não foi entrevistado. A população poderá ainda agendar uma entrevista pelo telefone 0800-7218181, ou acessar um link disponível no site do IBGE para envio do formulário.

Os cálculos do IBGE são utilizados na definição do dinheiro a ser repassado pela União a cada município, que varia de acordo com o número de habitantes de cada localidade. A previsão é que no dia 29 de novembro o país tenha o dado consolidado sobre a população.O resultado definitivo da contagem da população será divulgado no dia 29.

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Consulado dos EUA no Rio vai proibir acesso ao prédio com aparelhos eletrônicos

Medida visa rapidez nos atendimentos

Leandro Andrade - Estado de Minas 26/10/2010
Com o final de ano se aproximando e o dólar em baixa cotação, os turistas brasileiros correm até os consulados em busca de vistos para o exterior. De acordo com levantamento da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, em média, cerca de 1000 entrevistas de concessão de vistos são realizadas por dia. Isso sem contar quem volta para casa e não consegue o atendimento a tempo.

Pensando nisso, o Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro irá implementar uma medida que proíbe o acesso ao prédio portando acessórios eletrônicos, tais como celulares, iPods, computadores, câmeras fotográficas e pen drives. De acordo com o Assessor de Comunicação do Consulado, Guilherme Monsanto, a iniciativa visa agilizar o acesso dos solicitantes ao prédio quando eles passam pelos detectores de metais.

"A segurança do prédio perde muito tempo para fiscalizar cada pessoa que entra e sai do consulado. Os seguranças retém o aparelho celular até o fim do atendimento e devolvem ao visitante, e essa função não compete à eles", explicou.

Previsto para ser implantada no dia 10 de novembro, a determinação já acontece no Consulado de São Paulo desde o início deste ano e tem obtido resultados. "Sabemos que a taxa de concessão é alta, mas a cada 100 vistos solicitados em embaixadas, 95 são concedidos", disse.

Outra alternativa para desafogar os atendimentos é um multirão de entrevistas que será realizado nos dias 30 de outubro, próximo sábado, e no feriado de 2 de novembro. A previsão é de que 1500 vagas sejam abertas para que entrevistadores possam atuar nesses dois dias.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Atualização de site institucional

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